Professores e servidores do Instituto Federal do Pará – IFPa, decidiram manter a greve nacional iniciada no dia 1º de agosto. Dos 12 campi do IFPa no Pará, 10 estão em greve: Belém, Bragança, Castanhal, Tucuruí, Santarém, Altamira, Conceição do Araguaia, Marabá Rural, Marabá Industrial e Abaetetuba. Somente os campi de Breves e Itaituba não aderiram à paralisação.
Ontem (13), após plenária em Brasília, o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica Profissional e Tecnológica/ Pará (Sinasefe) rejeitou decidiu manter a greve. Segundo Humberto Brito, secretário geral do Sindicato, a proposta apresentada pelo governo só contemplava os professores, sugerindo 4% de reajuste e qualificação.
Segundo Humberto Brito, a classe luta por melhorias salariais e de carreira. “Reivindicamos reajuste salarial de 14.77%, que corresponde ao crescimento da economia mais a inflação de maio de 2010 e maio de 2011; pela reestruturação das carreiras de professores e servidores, além de lutar contra uma série de PL (Projeto de Lei) que querem congelar os salários ou reduzir os direitos, como a Previdência Complementar”, explica Humberto.
Com a greve, 70% da rede federal está paralisada em todo Brasil. Os professores paralisaram as atividades completamente e os servidores cumprem os 30% de atividades administrativas. Não há data definida para a greve terminar, o fim da paralisação dependerá das negociações do Sindicato em Brasília com o governo Federal.
Ontem (13), após plenária em Brasília, o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica Profissional e Tecnológica/ Pará (Sinasefe) rejeitou decidiu manter a greve. Segundo Humberto Brito, secretário geral do Sindicato, a proposta apresentada pelo governo só contemplava os professores, sugerindo 4% de reajuste e qualificação.
Segundo Humberto Brito, a classe luta por melhorias salariais e de carreira. “Reivindicamos reajuste salarial de 14.77%, que corresponde ao crescimento da economia mais a inflação de maio de 2010 e maio de 2011; pela reestruturação das carreiras de professores e servidores, além de lutar contra uma série de PL (Projeto de Lei) que querem congelar os salários ou reduzir os direitos, como a Previdência Complementar”, explica Humberto.
Com a greve, 70% da rede federal está paralisada em todo Brasil. Os professores paralisaram as atividades completamente e os servidores cumprem os 30% de atividades administrativas. Não há data definida para a greve terminar, o fim da paralisação dependerá das negociações do Sindicato em Brasília com o governo Federal.
SERVIDORES DA UFPA PROTESTAM CONTRA PRIVAZAÇÃO DOS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS
Ontem (13), servidores do Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino Superior do Pará (Sindtifes), que também estão em greve, ocuparam o prédio da reitoria da Universidade Federal do Pará por 16h, fechando-o com cadeados e correntes.
O protesto é contra o Projeto de Lei que quer privatização dos hospitais universitários, que estava sendo votado ontem a tarde. Em Brasília, membros do Sindicato conseguiram fazer com que a votação fosse adiada para a tarde de hoje (14).
A greve dos servidores públicos continua na UFPA, UFRA e UFOPA.
A greve dos servidores públicos continua na UFPA, UFRA e UFOPA.
o no e a greve continua
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